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CONCURSO BIOTA 20 ANOS
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Fotografia 01

Natalia Correa Montagner

Saíra-azul na Mata Atlântica.

Saíra-azul na Mata Atlântica.

Fotografia 02

Andre de Matos Alves

Abelha Mirim Preguiça ( Friesella Schrottkyi ) uma das menores abelhas nativas sem ferrão brasileira.

O Brasil possui 3/4 das abelhas sem ferrão no mundo, são importantes polinizadoras, produzem meles com sabor, cor e textura incríveis e é importante difundirmos sua existência, o fato que que não possuem ferrão, ajudarmos em sua conservação e preservação. Foto feita na minha casa onde tenho um Meliponário urbano e crio algumas espécies de abelhas nativas sem ferrão para fins de educação ambiental.

Fotografia 03

Daniel Previattelli

Limnologico

Pesquisador coletando organismos aquáticos (perizoo) na Serra do Cipó/MG.

Fotografia 04

Yuri Machado de Azevedo Bossonaro

Onça-pintada registrada no Rio Piquiri, em Porto Jofre, Mato Grosso, em Outubro de 2020.

Uma onça-pintada está parada em pé e de lado bem no centro da imagem, com apenas a cabeça virada para o observador, com o rabo curvado para cima em sinal de atenção. Ela está parada sobre a terra queimada pelos incêndios históricos do ano de 2020, mas se pode ver sob ela alguma vegetação rasteira verde e esparsa, também. No plano de fundo há galhos queimados e retorcidos, levemente desfocados.

Fotografia 05

Tacio Philip Sansonovski

Vespa com seu aparelho ovipositor inserido em um tronco para depositar ovos no corpo de alguma larva dentro da madeira. Fotografada nos jardins do Parque da Independência, São Paulo/SP.

Visão lateral de uma vespa com seu aparelho ovipositor inserido em um tronco sobre o qual ela se encontra curvada, para depositar seus ovos dentro de alguma larva escondida dentro da madeira.

Fotografia 06

Kaline de Mello

Reflexo da Vida

Registro em área de Mata Atlântica, Floresta Ombrófila Densa, no Parque Estadual Intervales, Ribeirão Grande-SP.

Fotografia 07

Douglas Fischer

O olhar do jaguar

Fotografia 08

Vincent Kurt Lo

Cores em vôo de liberdade

Uma arara vermelha voando de asas abertas, sobre um fundo escuro do vale, com suas asas esticadas e cores vibrantes, em plena liberdade

Fotografia 09

Daniel De Granville Manço

A piraputanga (Brycon hilarii) é a espécie mais emblemática na região da Serra da Bodoquena (MS). Em águas cristalinas como estas, protegidas pela RPPN “Fazenda Cabeceira do Prata”, seus cardumes acompanham bandos de macacos-prego (Sapajus cay) que, ao alimentarem-se nas árvores da mata ciliar, derrubam restos de frutos no leito do rio, os quais são consumidos pelos peixes.

Imagem subaquática de um cardume de peixes piraputanga em água cristalina, mostrando o cenário dentro do rio, com as árvores da mata ciliar e os raios do sol atingindo a água por entre a vegetação.

Fotografia 10

Daniel De Granville Manço

Nos últimos anos, o Parque Estadual Encontro das Águas (MT) tornou-se mundialmente famoso como o melhor lugar do planeta para fotografar onças-pintadas (Panthera onca) na natureza. Visitei o local em outubro de 2020 para documentar os efeitos dos incêndios que devastaram a região, ocasião em que encontrei esta fêmea deitada com seu filhote em meio à vegetação queimada nas margens do Rio Três Irmãos.

Imagem de uma fêmea de onça-pintada deitada com seu filhote no barranco de um rio no Pantanal, sobre as cinzas de um incêndio florestal, mostrando a vegetação queimada no entorno.

Fotografia 11

Alessandro Augusto Alves Pinto

Pedra da Águia, em Urubici – SC, próxima à região da Serra do Corvo Branco e vizinha ao Parque Nacional São Joaquim. Na região predominam os afloramentos de arenito Botucatu e os bosques de araucárias típicos da região Sul do Brasil. Corre ao longo da formação rochosa o Rio Canoas. Nas escarpas da serra pode ser notada a presença do Aquífero Guarani, pela diferença de umidade e consequente presença de vegetação em algumas encostas.

Imagem em formato vertical, mostrando em sua parte superior uma formação rochosa alaranjada que lembra uma ave com suas asas abertas, contra um céu azul sem nuvens. Um pouco abaixo pode-se ver bosques de araucárias.Na parte inferior da imagem, o reflexo simétrico dessa mesma formação rochosa e dos bosques numa pequena lagoa.

Fotografia 12

Antonio Eduardo Krepp Serrano Filho

Durante os trabalhos de campo que ocorrem sobre o fragmento florestal existente no Observatório Pico dos Dias em Brazópolis, sul de Minas Gerais, tive a sorte de encontrar um inseto que acabará de realizar por completo a troca do seu exoesqueleto, processo conhecido com ecdise, uma adaptação incrível em que alguns animais passam para que o seu corpo possa continuar em processo de crescimento.

Dentre as diversas adaptações selecionadas sobre as formas de vida em nosso planeta, a imagem destaca o exato momento de um dos mecanismos biológicos que alguns animais sofrem para que seja possível manter o seu crescimento anatômico. A ecdise ou muda confere a troca do esqueleto desses animais, ao qual está externo a sua estrutura corpórea e, apesar algumas vantagens adaptativas nesse sentido, necessita que o mesmo seja trocado de tempos em tempos para garantir o crescimento desses seres.

Fotografia 13

Glauco Costa Lara

O descanso da marreca

Durante uma solitária caminhada fotográfica, no Parque do Ibirapuera – SP, tive o privilégio de registrar a ave Marreca-toicinho (Anas bahamensis) descansando na beira do lago. Tem um bico azul achatado com base vermelha, lados da cabeça e garganta brancos e dorso marrom com pintas pretas. Está com os pés na água e com a cabeça virada para trás, usando as costas como apoio.

Fotografia 14

Lucas Mazzucco Fonzaghi

Lagartas de borboleta-palha, família Nymphalidae, gênero Actinote sp. se alimentando de uma planta. Encontradas na Granja Vianna, em São Paulo. Possuem cerdas mas não são urticantes, um caso de mimetismo batesiano.

Duas lagartas de borboleta com cerdas pontiagudas se alimentando de uma folha com várias marcas de mordida. O corpo das lagartas está atrás da folha, de forma que apenas as cabeças estão claramente visíveis.

Fotografia 15

Lucas Mazzucco Fonzaghi

Percevejo da família Pentatomidae, pertencente ao gênero Antiteuchus sp. protegendo postura de ovos. Um grande exemplo de cuidado parental em insetos. Observa-se que perdeu um pedaço de sua antena.

Um inseto percevejo está posicionado acima de dezenas de ovos em formato de tic-tac, com as patas frontais abraçando a postura de ovos. O inseto é visto de frente e perdeu pedaços da antena direita.

Fotografia 16

Leonardo de Oliveira Casadei

O Pica-pau-branco (Melanerpes candidus) confeccinou o ninho no oco de uma árvore morta, como é costume dos representantes da família Pcidae. Essa foto foi feita no dia que os filhotes já crescidos deixaram o ninho. Um deles saiu voando, mas queria voltar e acabou curiosamente se agarrando nas costas da mãe. A foto foi feita na cidade de Mongaguá, estado de São Paulo.

A imagem mostra 3 indíviduos de pica-pau-branco (Melanerpes candidus). Dois filhotes e um adulto. Um filhote está dentro do ninho, o adulto posicionado na porta do ninho e o outro filhote está sob as costas do indíviduo adulto. O ninho está localizado no oco de uma árvore morta.

Fotografia 17

Leonardo de Oliveira Casadei

Quero-quero adulto protegendo o seu pequeno filhote. A espécie é muito conhecida por ser extremamente territorialista e defender com afinco seu terrotório e sua cria, vocalizando de forma potente e muitas vezes efetuando voos rasantes sobre os intrusos exibindo o esporão pontudo localizado no encontro das asas.

A imagem mostra um individuo adulto e outro filhote da espécie Quero-quero (Vanellus chilensis).

Fotografia 18

Douglas Fischer

O lanche da ariranha

Fotografia 19

Marcio Roberto Costa Martins

Libélula recém eclodida em noite de neblina

Libélula recém eclodida da ninfa, em uma noite de neblina, em um alagado natural da Estação Ecológica de Santa Bárbara, Águas de Santa Bárbara, SP. Fotografia obtida em 19/03/2016 às 21h30 GMT -3.

Fotografia 20

Marcelo Rodrigues Vilarta

Uma família de ararajubas voando pelos céus de Belém, PA, onde a espécie estava extinta há aproximadamente 100 anos. Os pais localizados nas extremidades estavam ensinando seu filhote (centro da foto) recém saído do ninho, a voar e reconhecer a área. Os pais nasceram em cativeiro, na Fundação Lymington (Juquitiba, SP), sendo reintroduzidos na área. Já o filhote nasceu em vida livre. A foto representa a importância que reintroduções podem ter para espécies ameaçadas de extinção como a ararajuba

A foto mostra uma família de ararajubas, uma ave ameaçada de extinção que apresenta as cores verde e amarela, sendo um símbolo nacional. Na foto um filhote nascido em vida livre, é guiado pelos pais que o protegem a sua frente e atrás durante o voo.

Fotografia 21

Tiago Falótico

Macaco-prego usando uma ferramenta de pedra para quebrar uma castanha de caju no Parque Nacional Serra da Capivara (PI). Essa população apresenta a maior variedade de usos de ferramentas registrada para esse gênero.

Macaco-prego adulto usa uma pedra, segurando com a duas mãos, e bate numa castanha de caju posicionada em uma outra rocha. Detritos e poeira voam por causa da batida e são iluminados pela contra-luz.

Fotografia 22

João Paulo Marques D´Andretta

Casal de Araras-Vermelhas (Ara chloropterus) fazendo voo no Buraco das Araras, município de Jardim/MS no Brasil

Um casal de Araras-Vermelhas (Ara chloropterus) fazendo voo no Buraco das Araras, no município de Jardim/MS. A foto foi tirada do topo da dolina, enquanto as aves voavam na região média do buraco, portanto temos a visão dorsal dos animais, que estão com suas asas abertas, planando no ar. O fato de ser entardecer, faz com que o fundo fique escurecido pela sombra da dolina e destaca ainda mais as cores azul, verde e vermelha de suas penas.

Fotografia 23

Tacio Philip Sansonovski

Um casal de besouros cor de laranja com élitro verde metálico (Cacoscelis marginata) acasalando sobre uma folha de maracujá, onde causam impacto econômico como praga agrícola. Fotografia feita em plantação caseira de maracujá em Bragança Paulista/SP.

Um casal de besouros cor de laranja com élitro verde metálico, um sobre o outro, vistos lateralmente acasalando sobre uma folha de maracujá com fundo verde desfocado.

Fotografia 24

Ana Carolina Grillo Monteiro

Lagarto endêmico do Arquipélago de Fernando de Noronha, a Mabuya (Euprepis atlanticus), alimentando-se do néctar da flor do Mulungú (Erythrina velutina). Cena captada na trilha do Capim-Açu, localizada dentro do Parque Nacional Marinho de Fernando de Noronha. A população da Mabuya tem mostrado alguns sinais de declínio, e é predada por espécies exóticas do arquipélago, como gatos e tejus.

Lagarto endêmico do Arquipélago de Fernando de Noronha, a Mabuya (Euprepis atlanticus), com cerca de 25 cm, alimentando-se do néctar da flor da árvore Mulungú (Erythrina velutina), que possui flores alaranjadas.

Fotografia 25

Marcelo Roberto Souto de Melo

O gênero Histioteuthis sp. inclui cefalópodes de oceano profundo popularmente conhecidos como lula-morango ou lula-jóia. Detalhe do olho e manto de um exemplar coletado na expedição DEEP-OCEAN II, a bordo do N/Oc Alpha Crucis. Através de luz ultra-violeta, foi estimulada a biofluorescência vermelha, um fenômeno de emissão de luz gerado através de estímulos de elétrons comum na natureza, mas raro de ser observado. Coletado no talude continental do estado de São Paulo.

Os cefalópodes do Histioteuthis sp. são caracterizados pela presença de números fotóforos, órgãos que produzem luz azul ou verde através de uma de reação química. Porém, o oceano profundo revela outras surpresas, através do estímulo com luz ultravioleta, os fotóforos também produzem biofluorescência vermelha através da excitação de elétrons. Nessa foto, observa-se os detalhes desses fotóforos com a intensa luz vermelha.

Fotografia 26

Bruna Helena de Campos

“Chuveirinhos” no Morro dos Cristais em Itararé, SP.

Em primeiro plano na parte inferior da foto, tem inflorescências de uma planta chamada “Actinocephalus polyanthus”, cujo nome popular é “chuveirinho”. A inflorescência tem hastes verdes com uma bolinha cor creme na ponta, formando um pom-pom, que lembra um chuveirinho. Ao fundo, na parte superior, desfocados, tem vegetação herbácea e o contorno de duas montanhas.

Fotografia 27

RICARDO PEREIRA RODRIGUES DA COSTA

A fotografia da borboleta extraindo o néctar da foi realizada na zona rural de Tatuí-SP.

A imagem representa um ângulo diferente da borboleta (Dione juno juno, Cramer, 1779) se alimentando de néctar de flor.

Fotografia 28

Francisco Jerônimo Furriel Gonçalves

O urutau, também conhecido como mãe-da-lua é uma ave, cuja plumagem imita as características de um tronco de árvore, realizando uma perfeita camuflagem. Este indivíduo foi avistado sobre um tronco quebrado de uma árvore na mata e é difícil identificar onde termina o pássaro e começa o tronco ou vice-versa, principalmente porque a cabeça encolhida não mostra os olhos nem o bico.

Vê-se o urutau, ave também conhecida como mãe-da-lua, camuflado em meio à mata. O pássaro está pousado sobre um tronco quebrado no alto de uma árvore na mata e é difícil saber onde termina o pássaro e começa o tronco ou vice-versa, principalmente porque a cabeça encolhida não mostra os olhos nem o bico. A cor da plumagem imita a coloração do tronco da árvore, perfeitamente, de forma que apenas as pontas das asas denotam a presença da ave.

Fotografia 29

William Zaca

O Pica-pau-de-cabeça vermelha é uma espécie razoavelmente comum, pode ser encontrado em ambientes bem arborizados. Foto feita em área urbana com uma mata adjacente. Atibaia -SP.

Um exemplar macho de pica-pau-de-cabeça vermelha escala uma árvore morta atrás de cavidades, talvez atrás de um local para o ninho ou a procura de alimento.

Fotografia 30

Marcio José de Novaes

Coruja-Buraqueira, recebe esse nome por cavar buracos no solo. Embora seja capaz de cavar seu próprio buraco, tem o hábito de ocupar tocas abandonadas por outros animais. Costuma viver em campos, pastos, restingas, desertos, planícies, praias. Alimenta-se principalmente de insetos, mas pode caçar pequenos roedores, répteis, anfíbios e até pássaros pequenos.

Três corujas-buraqueira empuleiradas num galho seco na restinga da praia de Ubatuba em São Francisco do Sul, Santa Catarina

Fotografia 31

João Pedro Salgado Rangel

Bothrops jararaca predando um anfíbio.

Uma serpente jararaca predando uma pequena rã.

Fotografia 32

Giovanni Balaton Pupin

Paranapiacaba – Thalurania glaucopis

O beija flor de fronte violeta (Thalurania glaucopis), macho, aparece roubando néctar de uma Sanquésia (Sanchezia nobilis).

Fotografia 33

Fabiano Zacarias Pedro

A foto mostra uma abelha Mandaçaia (Melipona quadrifasciata) em inflorescência de girassol. Uma das maiores abelhas sociais, sem ferrão, da região sudeste do Brasil. Produz um mel muito saboroso, bem clarinho, bastante líquido, um pouco ácido e menos doce que o mel comercial. Fotografada em um jardim de área urbana, no município de Bauru, estado de São Paulo.

Fotografia macro de inflorescência de girassol. No canto esquerdo as pétalas na cor amarela. No canto superior direito o centro da inflorescência com coloração esverdeada. No centro da foto as pequenas flores, que formam a inflorescência, exibindo o pólen. Em cima delas uma abelha preta, com asas amarronzadas e três listras amarelas no abdômen. Ao longo do corpo da abelha é possível ver diversos grãos de pólen amarelos grudados em seus pelos.

Fotografia 34

Luís Francisco Mello Coelho

Curiango fotografado as 20hs em agosto de 2009, no Parque Estadual do Morro do Diabo, durante o retorno de um dia de campo do Projeto Figueiras. Iluminação com lanternas (sem uso flash). Ab f/3.2, exp 1/20s e Df 6 mm. O uso da lanterna permitiu a aproximação da ave, colocando a câmera a cerca de 1 m de distância do animal.

Close-up do perfil de um curiango pousado em repouso (ave noturna comum no interior paulista), mostrando a cabeça e partes do peito e dorso. A ave foi iluminada com uma potente lanterna, obrigando-o a fechar parcialmente sua pálpebra, conferindo a ela um aspecto sonolento. Na imagem ficam evidentes as cerdas que possuem ao redor do pico, são penas alteradas que se assemelham a longos e finos espinhos. Por ampliarem a extensão da boca aberta durante o voo, podem ser úteis na captura de insetos.

Fotografia 35

Felipe Cardoso Soares da Costa

Olá, eu existo! Foto registrada no Parque Estadual Carlos Botelho SP, Brasil.

Perereca amarela repousando numa folha de bromélia em um ambiente de mata atlântica.

Fotografia 36

Felipe Cardoso Soares da Costa

Compositora da Mata Atlântica Foto registrada no Parque Estadual Carlos Botelho SP, Brasil

Perereca verde com olhos alaranjados repousando em uma folha de caeté numa floresta de mata atlântica.

Fotografia 37

Marcio José de Novaes

O talha-mar (Rinchops niger), como o seu próprio nome diz, o talha-mar voa rente à água, com a parte inferior do bico mergulhada, como se cortasse mar para se alimentar. “Pesca” os peixes na superfície da água, nunca mergulha para captura-los. Durante o período reprodutivo vive em grupos maiores. Nos demais períodos estão sempre aos pares ou em pequenos grupos. Regularmente é visto descansando nas praias, em meio a outras espécies, como gaivotas e trinta-réis.

Um casal de aves talha-mar fazendo jus ao seu nome popular. Eles sobreavoam rente à água, com a parte inferior do bico mergulhada, como se cortasse mar.

Fotografia 38

Paulo Guilherme Molin

Vista aérea de uma paisagem contendo floresta nativa em processo de regeneração natural em sub-bosque de plantio de eucalipto (aos fundos), regeneração sob eucalipto mortos em pé (paliteiros ao centro) e regeneração com remoção completa dos eucaliptos. A área se encontra no Parque das Neblinas, em Mogi das Cruzes, em SP e demonstra o potencial do uso da técnica de regeneração natural para formar “novas florestas” e diminuir o déficit de Área de Preservação Permanente e Reserva Legal de SP.

Vista aérea de uma paisagem contendo floresta nativa no Bioma da Mata Atlântica em processo de regeneração natural em sub-bosque de antigo plantio de eucalipto (aos fundos), regeneração em sub-bosque de plantio de eucalipto mortos em pé (paliteiros ao centro) e regeneração em área com remoção completa dos eucaliptos. Se observa uma heterogeneidade da vegetação nativa, contrastando com o plantio homogêneo do eucalipto.

Fotografia 39

Marcos Jorge Matias Dubeux

Uma das víboras mais raras e ameaçadas de extinção das Américas.

A jararaca-de-murici (Bothrops muriciensis) é um dos viperídeos continentais com a menor área de ocorrência do Brasil, sendo atualmente conhecida apenas para um pequeno remanescente de Mata Atlântica no estado de Alagoas, Nordeste do Brasil (Estação Ecológica de Murici).

Fotografia 40

Monise Terra Cerezini

Pesquisador coletando vespas polinizadoras de figos, em fragmento florestal do estado de São Paulo.

Na foto é possível ver pesquisador com um figo na mão, coletando uma vespa polinizadora que está sobre este figo com instrumento especifico para este fim.

Fotografia 41

Mariana Cabral de Oliveira

Alga verde marinha Chaetomorpha com diatomáceas epífitas (Licmophora), coletadas na Praia das Cigarras em São Sebastião, SP. Fotografadas usando um celular IPhone SE apoiado manualmente na ocular de um microscópio em aumento de 100X.

Alga verde marinha Chaetomorpha (coloração esvredeada, com três células) com diatomáceas epífitas (Licmophora, de coloração amarronzada, lembrando pequenos leques), coletadas na Praia das Cigarras em São Sebastião, SP. Fotografadas usando um celular IPhone SE apoiado manualmente na ocular de um microscópio em aumento de 100X.

Fotografia 42

Kaline de Mello

Imensidão em uma árvore

Registro em outubro de 2020 em áreas de Mata Atlântica, Floresta Ombrófila Densa, no Parque Estadual Carlos Botelho.

Fotografia 43

Luís Francisco Mello Coelho

Agregação reprodutiva entre uma fêmea (maior) e dois machos de jiboia (Boa constrictor) observada na Estação Ecológica de Ribeirão Preto (Mata de Santa Tereza). Fotografia de agosto de 2009 as 15h10. Iluminação com flasn embutido, Ab f/2.6, exp 1/8s, Df 6 mm e ISO 200.

A imagem mostra três jibóias, uma fêmea (maior) e dois machos durante uma das fases do acasalamento. As três cobras estão alinhadas uma sobre a outra com a fêmea por baixo. A fêmea além de maior, aparenta ser mais velha, com marcas na cabeça que podem ser resultado de cicatrizes. O solo está coberto de folhas secas e elas estão passando entre fustes de cipós.

Fotografia 44

Gabriel Zorello Laporta

Mosquito sugando a sangue frio serpente na Ilha do Cardoso-SP

A probóscide (aparelho bucal sugador) do mosquito está sendo enfiada por entre as escamas da lateral da cabeça de uma serpente, a qual está imóvel e assiste ao movimento do mosquito sem esboçar reação. É de dia, por volta de 11 horas. O local é a Ilha do Cardoso-SP, onde a quantidade de mosquito na Restinga é absolutamente bestial.

Fotografia 45

Maria Eliana Carvalho Navega Gonçalves

Família de coruja-buraqueira (‘Athene cunicularia’) avistada no Jardim Botânico (Santa Rita), Piracicaba, São Paulo. Macho, fêmea e 4 filhotes próximos ao ninho, em área gramada (Novembro de 2020). A coruja-buraqueira fez seu ninho em buraco no solo, protegido pela vegetação rasteira. Os pais cuidam dos filhotes

Fotografia 46

Amanda Oliveira Travessas

O tuco-tuco-das-dunas (Ctenomys flamarioni) é uma espécie endêmica do litoral do Rio Grande do Sul e está ameaçada de extinção devido a invasão antrópica das dunas. Seu registro não é muito comum devido aos impactos que essa espécie sofre e a cor de seus pêlos que auxiliam na camuflagem nesses ambientes. A foto foi tirada na praia de Atlântida situada no munícipio de Xangri-lá no Rio Grande do Sul.

A imagem mostra dunas repletas de areias claras em frente a praia e uma toca com um roedor quase camuflado nesse ambiente. Pois esse roedor é pequeno e possui a cor clara da areia. O roedor está levemente saindo para fora dos túneis onde costuma habitar nesse ambiente pousando sem saber para essa fotografia.

Fotografia 47

Mariana de Fatima Gallardo Raimundo

Bióloga em campo com um bicho-preguiça Bradypus variegatus sendo colocado em uma árvore no Parque Municipal Alfredo Volpi, em São Paulo – capital, após resgate em uma residência.

Bióloga em campo com um bicho-preguiça Bradypus variegatus sendo colocado em uma árvore no Parque Municipal Alfredo Volpi, em São Paulo – capital, após resgate em uma residência.

Fotografia 48

Renata Aparecida dos Santos Alitto

Maria-farinha (Ocypode quadrata) na praia do Centro de Biologia Marinha da Universidade de São Paulo (CEBIMAR), São Sebastião, São Paulo.

Maria-farinha é um caranguejo todo amarelado. Tem duas pinças, uma delas (a esquerda) bem maior que a outra. E essas pinças são esbranquiçadas. Parece ter pelos nas pernas. Os olhos ficam acima da cabeça e parecem duas azeitonas pretas.

Fotografia 49

Frank William Mendonça Okamura

Papagaio invertido

Uma ave verde (papagaio) como as folhas das árvores. Está de cabeça para baixo, tentando pegar com seu bico uma frutinha amarela que está na ponta de um galho. A ave apresenta o topo da cabeça azul, olhos avermelhados com a pupila preta. Seu bico é curto e está aberto, revelando sua língua.

Fotografia 50

Marcos Jorge Matias Dubeux

A perereca-do-sertão batizada em homenagem ao Rei do Baião

Em sua aventura noturna pelos imensos mandacarus da Caatinga, está Pithecopus gonzagai. O nome dado a essa curiosa moradora do sertão foi uma homenagem, mais que merecida, ao Rei do Baião – Luiz Gonzaga, que alegrou e ainda alegra as noites estreladas do Nordeste do Brasil com sua poesia em forma de música.

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